Manual para lucrar com a   crise 
																			     
																			    Fonte: Reseller Web 
																		      17/10/2008 
																			  Empresas e setores específicos tendem a   sorrir com os capítulos da crise financeira global, se seguirem os  
																			    caminhos   corretos                                                                              
																		      
																			   Mesmo ainda no auge dos acontecimentos   relativos ao colapso financeiro que se alastrou para o mundo a partir dos   Estados Unidos, Ruy Moura, diretor da consultoria Acquisitions, vislumbra   destinos positivos para empresas que percorrerem os caminhos corretos.
                                                                               Em sua visão, o canal e todas as empresas que querem passar imunes - o mais   possível - devem atentar a alguns passos: "os prudentes adiarão novos   investimentos que acarretem impactos significativos no fluxo de caixa nos   próximos meses. Também reduzirão o nível de endividamento até clarear um pouco   mais o horizonte", mostra o especialista.  
																			  Ao lado disso, deve-se perceber alguns pontos que, se seguidos, podem levar a   um novo estágio de aproveitamento da crise. E aqui, o consultor levanta a   bandeira das M&A (Mergers and Acquisitions, ou ainda, Fusões e Aquisições).   "Deverá haver uma tendência em priorizar as empresas que geram sinergias que   possam se traduzir em resultados mais rápidos possíveis".  
																			  E estão incluídas nesse grupo empresas que:  
																			  
                                                                                - aumentem o volume de negócios: integração horizontal entre   concorrentes, visando aumentar volume e market share, com ganhos de economias de   escala;
 
                                                                                 - ampliam o alcance regional: integração horizontal de   empresas do mesmo segmento, porém em locais distintos, visando acessar   rapidamente novas regiões, com absorção de valores e cultura locais, know-how e   ganhos de market share global
 
                                                                                 - aumentem o leque de ofertas: integração horizontal entre   não-concorrentes que atendem clientes comuns com produtos e serviços diferentes;
 
                                                                                 - expandam as competências: integração horizontal parcial de   empresas que normalmente não são concorrentes, em que o alvo é parte da cadeia   de valor do comprador (marketing, expertise, distribuição ou P&D), a fim de   aumentar o valor percebido pelo cliente;
 
                                                                                 - aumentem o alcance a setores: integração vertical   (clientes), para adquirir segmentos de mercado, canais de distribuição e   clientes potenciais;
 
                                                                                 - gerem melhor background: integração vertical   (fornecedores), para arrebanhar recursos estratégicos ou elevar a   competitividade ou redução do número de fornecedores; 
 
																		       
																			  Por fim, Moura alerta que algumas empresas de atuação específica podem se   fortalecer com os desdobramentos da crise:  
																			  
                                                                                - Outsourcing: de impressão, de pessoas; de processos etc. Em   geral, BPO está em avanço, já que supre especialidades que não são essenciais ao   core business do cliente;
 
                                                                                 - SaaS: os clientes pressionarão os fornecedores para   baixarem os preços. Uma forma de fazer isto será através de modelos de negócios   inovadores, por exemplo, assinatura de serviços;
 
                                                                                 - Exportação: pelas expectativas de mercado, com o novo   patamar de taxa de câmbio, as empresas que exportam se sairão bem, portanto,   empresas fornecedoras de serviços de TI para exportadores serão favorecidas em   termos de demanda de serviços;
 
                                                                                 - Governo: as empresas públicas (federais e estaduais) não   sinalizam que vão diminuir seus investimentos, até porque, tradicionalmente o   ano que antecede as eleições (2009) é o ano em que o governo mais investe com   TI. 
 
																		       
																			  Essa matéria foi comentada no Blog do Diretor Ruy Moura. Acesse  
																			   
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															       BLOG sobre M&A 
															        No blog do Diretor Ruy moura, leia diversos  
															        textos a respeito de  
															        Fusões e Aquisições.  Acesse
                                                                   
															     
														       
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